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Confiança do consumidor fortalezense apresenta estabilidade

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Em relação às perspectivas futuras, 67,5% dos consumidores fortalezenses afirmam estar otimistas 

Neste mês de setembro, o Índice de Confiança do Consumidor de Fortaleza (ICC) teve um leve decréscimo de -0,6 pontos, passando de 110,8 pontos em agosto, para 110,2 em setembro, representando uma estabilidade. A manutenção na casa dos 110 pontos freia a tendência de alta no índice de confiança do consumidor desde de abril (menor índice do ano).

O Índice de Situação Presente (ISP) teve crescimento de 0,5 pontos, passando de 89,8 pontos, em agosto, para 90,3 pontos neste mês. Já o Índice de Situação Futura (IEF) teve uma leve queda de -1,5 pontos, alcançando o segundo maior nível dos últimos 12 meses:

Expectativa dos consumidores

Neste mês, a pesquisa revelou também que os móveis são os produtos mais desejados pelos consumidores, com 16,3% das respostas. Em segundo lugar, o estudo aponta o item televisões com 14,5% dos consumidores desejando a compra.

Dentre aqueles que demonstram maior entusiasmo, destacam-se os consumidores que se encontram na faixa de rendimento familiar entre 5 e 10 salários mínimos (124,3 pontos versus 110,2 pontos da média global), do agrupamento com idade entre 25 a 34 anos (114,5 pontos versus 110,2 pontos da média global) e do gênero masculino (115 pontos versus 110,2 pontos da média global).

O estudo apresenta uma avaliação boa por 55,3% dos entrevistados quando comparado a situação financeira familiar em relação ao ano anterior. Quando perguntados sobre o futuro, a maioria está otimista: 67,5% acreditam que as condições financeiras de sua família estarão boas quando comparado a situação atual e 15,1% acreditam que estará ótima.

Pretensão de compra

A taxa de pretensão de compras mensal teve aumento de 3,8 pontos percentuais, passando de 35,0%, em agosto, para 38,8% neste mês. Observando o estrato das informações o grupo familiar de renda inferior a 5 salários mínimos, foram os que apresentaram aumento na intenção de compra (de 32,1 em agosto para 37,6 em setembro). O valor médio das compras é estimado em R$ 595,91, onde 62,4% dos que possuem intenção de compras no mês estão dispostos a gastar mais de R$ 1.000,00.

Sobre o IPDC

O IPDC, instituição integrante do Sistema Fecomércio, é responsável pela elaboração de estudos e pesquisas, sobretudo de viés econômico, fornecendo dados referentes ao comportamento do consumidor. As informações do IPDC auxiliam nas ações de planejamento e desenvolvimento das empresas.

Foto: divulgação

Rodrigo Kawasaki

Rodrigo Kawasaki

Editor-chefe da Público A.