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[PÚBLICOA IMÓVEIS] Primeiro Complexo Médico mais completo do Nordeste será lançado em Fortaleza

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A Diagonal, em parceria com a ProMedical – consultoria especializada em hospitais e medical centers –  se prepara para lançar o complexo médico mais completo do Nordeste. O empreendimento reunirá consultórios e clínicas de vários segmentos da saúde e também contará com a possibilidade de ter um centro cirúrgico tipo “Day Hospital” em qualquer um dos pavimentos, assumindo a posição de único empreendimento no Brasil com esta característica.

O diretor comercial e novos negócios da Diagonal, João Ximenes Fiuza, antecipou algumas características do novo projeto. “Um dos grandes atributos deste novo empreendimento é estar alinhado com as atuais necessidades dos médicos, centralizando todas as operações de saúde, incluindo consultas, centro cirúrgico e lojas do segmento. Pensado e planejado por profissionais de saúde e para profissionais de saúde, o projeto preza pela comodidade, conforto e segurança para o médico e para o paciente”, sublinha João.

Estrutura

Além de sua arquitetura hospitalar, que é uma especialização muito complexa, as áreas comuns deste novo complexo médico, assinado pela Diagonal, estão 100% em conformidade com a RDC50 da Anvisa, algo que só se vê em hospitais de alto padrão. O projeto também prevê uma área de jardim externo multissensorial, com plantas, águas e aromas, como um bolsão de recepção. “O objetivo é relaxar os pacientes antes de suas consultas ou tratamentos. Este conceito chama-se ‘healing garden’ (jardim de cura), amplamente usado em hospitais ingleses, australianos, canadenses e americanos, para centros de tratamento oncológico e em alguns centros para Alzheimer. O objetivo é tornar a espera uma experiência menos traumática e estressante”, afirma Renato Castello branco, assessor do técnico da ProMedical Consultoria.

Demanda em alta

Ainda de acordo com Renato, esse contexto atende a um comportamento que foi impulsionado durante a pandemia, quando diversos movimentos foram criados pela necessidade da continuidade dos cuidados de saúde. Muitos pacientes crônicos interromperam seus tratamentos por medo de irem a um hospital e serem infectados. Movimentos como o “No to hospital” surgiram nos EUA, estimulando a criação e uso de medical centers, locais que prestam atendimento de saúde, mas que não fazem parte de uma estrutura hospitalar.

Foto: divulgação

Picture of Rodrigo Kawasaki

Rodrigo Kawasaki

Editor-chefe da Público A.